São Paulo - A Rua Maria Antônia - que abriga o Centro Universitário Maria Antonia, da Universidade de São Paulo (USP), e a Universidade Presbiteriana Mackenzie - e a Praça Vilaboim, repleta de restaurantes na região de Higienópolis, ganharão iluminação pública de LED em 60 dias. Até o próximo ano, mais 16 túneis e passagens devem ser iluminados com LED na capital paulista.
Atualmente, o Ayrton Senna é o único túnel a usar essa iluminação mais sustentável. A cidade já tem as Ruas do Arouche, Amauri e Avanhandava com LED. Em maio, foi a vez de o Parque do Ibirapuera inaugurar sua nova e mais econômica iluminação. Foram colocados 200 pontos a mais de luz no parque - e, mesmo assim, há uma economia na conta de energia de 20%.
Segundo o diretor do Departamento de Iluminação Pública (Ilume), Paulo Strazzi, o LED vem sendo estudado há dois anos pela Prefeitura. “A tecnologia está em franca expansão, ficando melhor e mais barata”, diz. Os primeiros locais escolhidos são os que costumam ter circulação de pessoas à noite, para que a tecnologia seja testada pela população.
Na Rua do Arouche, dez postes tiveram sua iluminação convencional substituída por luminárias de LED. Antes, as lâmpadas de vapor de sódio duravam até 4 anos, e as novas unidades desse tipo têm vida útil de 11 anos. Segundo Marcos de Oliveira Santos, gerente de marketing da Osram do Brasil, a economia de energia é de cerca de 40%.
São Paulo possui 510 mil pontos de iluminação pública, com 560 mil lâmpadas. A intenção é trocar as 260 mil lâmpadas de vapor de mercúrio ainda existentes - uma tecnologia de mais de 40 anos segundo Strazzi - por lâmpadas de vapor metálico, de vapor de sódio e por LEDs. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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